quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Conteúdo do Seminário para o Próximo Post



AVISOS


Olá, pessoal!

Em primeiro lugar queremos pedir desculpas por não termos postado ontem (30/09/15), mas hoje estamos aqui firmes e fortes. Bom vamos começar a falar sobre o post da semana que vem.

Vamos fazer um seminário para apresentar a classe e postar no blog. O tema é: "A Presença de Imigrantes no Brasil" os imigrantes sobre a pesquisa são os italianos, os portugueses e os espanhóis. Na pesquisa terá: 

  1. Principais atividades desenvolvidas pelos imigrantes no Brasil.
  2. Culinária propiá: doces e salgados.
  3. Instrumentos musicais, musicas e danças tipicas.
  4. Escritores, poetas e artistas plásticos. 
  5. Anexos dos imigrantes

Esperamos que vocês gostem desse seminário.



quarta-feira, 23 de setembro de 2015


Revolução Farroupilha

Não podíamos deixar passar em branco a Semana Farroupilha. Nesse post vocês podem conhecer um pouco mais da história do Rio Grande do Sul e assistir um vídeo bacana de Eduardo Bueno (Peninha), historiador e jornalista brasileiro.


A Revolução Farroupilha, também chamada de Guerra dos Farrapos, foi a mais longa da história brasileira. Ocorreu no sul do país, entre 1835 a 1845.
Os farroupilhas queriam reformas econômicas e maior liberdade para as províncias. Além disso, os farroupilhas também estavam revoltados com os altos impostos cobrados sobre os produtos do Rio Grande do Sul – charque, couro, mulas, etc. -, que eram vendidos em outras províncias. Esses impostos causavam problemas principalmente para os estancieiros (criadores de gado). Como eram cobrados geralmente nos lugares onde os produtos eram vendidos, o dinheiro arrecadado ficava para outras províncias. Os altos impostos faziam também que eles fossem mais caros que os importados do Uruguai, da Argentina e do Paraguai.
O início do conflito aconteceu quando os farroupilhas, comandados por Bento Gonçalves, ocuparam Porto Alegre, em 20 de setembro de 1835. Eles exigiam a renúncia do presidente da província. Em 1836 os revoltosos proclamaram a República Rio-Grandense, com sede na vila Piratini, sendo independente do governo central.
Em 1839, eles conquistaram Laguna, em Santa Catarina, e lá proclamaram a República Juliana, pois era o mês de julho.  Giuseppe Garibaldi era um revolucionário italiano que se tornou um dos líderes da Guerra dos Farrapos e comandou a conquista de Santa Catarina, onde conheceu sua mulher, Anita Garibaldi.
Para manter a tomada de Laguna, o general Canabarro, mandou atacar Imaruí, no dia 11 de novembro de 1839, massacrando os moradores favoráveis ao governo central.
O fim do conflito ocorreu somente em 1845, no governo de D. Pedro II. Para pôr fim a essa guerra, o governo imperial enviou tropas comandadas por Luís Alves de Lima e Silva, naquele momento com o título de barão de Caxias.
Depois de vencer os revoltosos em várias batalhas, o barão de Caxias, em nome do governo imperial, ofereceu-lhes algumas concessões, desde que interrompessem as hostilidades. A ofertas eram:
·         Anistia para todos os revolucionários;
·         Incorporação dos oficiais farroupilhas ao exército imperial;
·         Devolução a seus donos de todas as propriedades ocupadas ou confiscadas durante a guerra.
Os farroupilhas aceitaram as concessões, e a guerra chegou ao fim.
 Curiosidades: 
1.  O brasão foi usado na bandeira a partir de 1835. O brasão adicionado a bandeira tinha simbologia maçon;
2.  A Guerra dos Farrapos foi uma revolta essencialmente feita por grandes proprietários;
3.  Seus líderes foram os únicos que não foram retalhados pelo governo imperial;
4.  Ocorreram 118 confrontos entre os farrapos e os imperialistas, com 59 vitorias pra cada lado;
5.  A estimativa é que morreram 3.400 homens.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Batalha do Jenipapo

Batalha do Jenipapo (Piauí) 



Ocorreu no dia 13 de março de 1823 uma batalha decisiva para a independência do Brasil. Cearenses e maranhenses se juntaram ao povo do Piauí nessa importante data histórica para lutar contra resistentes tropas portuguesas lideradas pelo Major João José da Cunha Fidié. A data é geralmente esquecida nas aulas de história do ensino fundamental e médio, e apesar de ter sido de grande importância para todo o país, não é facilmente encontrada em livros sobre o assunto. Mesmo no estado onde aconteceu a batalha, o Piauí, poucas pessoas tem conhecimento sobre a grandeza dela, mas alguns historiadores e alguns políticos já estão tentando mudar a situação e já está em curso a implantação da Batalha do Jenipapo na disciplina de História.

A batalha aconteceu às margens do Rio Jenipapo, onde atualmente encontramos a cidade Campo Maior, no Piauí. A batalha se iniciou após terem sido descobertas as intenções do comandante das tropas portuguesas: manter a região sob o domínio português para abafar os movimentos de independência que se desenvolviam na área.

A batalha do Jenipapo é conhecida como uma das mais sangrentas batalhas realizadas no solo brasileiro, isso se deve ao fato de que os brasileiros não foram para a luta com armas de guerra, e sim com facões, machados, porretes e armas artesanais. Cerca de 200 brasileiros foram mortos e outros 542 foram feitos prisioneiros por Portugal, enquanto 116 portugueses morreram e 60 ficaram feridos.

Os brasileiros perderam a batalha, mas fizeram a tropa mudar de percurso e evitaram que o exército português fosse até a capital, onde, por não haver exército de prontidão, seria muito fácil tomar o comando de tudo.
Embate, que foi crucial para o processo de emancipação do Brasil, é lembrado até hoje como um gesto de coragem, onde o bem da maioria se sobrepôs ao medo de perder a vida. Em 1973 foi criado um monumento na cidade de Campo Maior para homenagear as pessoas que se sacrificaram na Batalha do Jenipapo, que completa 190 anos, em 2013.

 REFERÊNCIAS: http://www.estudopratico.com.br/batalha-do-jenipapo-historia-desta-guerra/

VÍDEO SOBRE A BATALHA (YOUTUBE): https://www.youtube.com/watch?v=0y5qW2zAn7M  

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

NOITE DAS GARRAFADAS

O QUE FOI?

Foi um episódio histórico do período do Brasil Imperial. Tudo começou no dia 20 de Novembro de 1830, com o assassinato do jornalista Líbero Badaró, fundador do “Observador Constitucional”, um periódico liberal, e conhecido por denunciar o autoritarismo de D. PedroI em suas matérias.
Com a volta de D.Pedro I ao Rio de Janeiro, houve uma grande festa feita pelo comerciantes portugueses. Essa recepção calorosa de origem a brigas de rua entre "brasileiros" e " portugueses", entre 12 a 15 de março de 1831, que ficaram conhecidas como Noite das Garrafadas.

Fatos curiosos:

- Os lusitanos foram atacados por garrafas, cacos e pedras, por isso esse evento ficou conhecido como Noite das Garrafadas.
- Do ponto de vista político, esse foi um dos últimos eventos que antecedera a retirada de D. Pedro I do cenário.

E por final um vídeo sobre a Noite das Garrafada



REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Site: http://www.brasilescola.com/historiab/a-noite-das-garrafadas.htm
Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=96K4fjZMA44
Imagens: http://coisadecearense.blogspot.com.br/2013/01/a-noite-das-garrafadas.html
http://www.brasilescola.com/historiab/a-noite-das-garrafadas.htm


quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Quem foi Frei Caneca e Algumas Curiosidades Sobre Ele


Frei Caneca



Frei Caneca (1779-1825) foi um religioso e revolucionário brasileiro. Apoiou a Revolução Pernambucana de 1817 e a Confederação do Equador em 1824, movimentos pela independência do Brasil.
Frei Caneca (1779-1825) nasceu no Recife, Pernambuco no dia 20 de agosto de 1779. Filho de Domingos da Silva Rabelo, fabricante de barris, e Francisca Maria Alexandrina de Siqueira. Em 1796, com apenas dezessete anos, ordena-se frei na Ordem dos Carmelitas e passa a lecionar retórica, filosofia, poesia e geometria.
Nessa época o Recife estava dominado pelos sentimentos liberais. Padres, militares, e maçons uniam-se pela emancipação política do Brasil. Frei Caneca, Padre Roma, Domingos José Martins, entre outros, preparavam um levante para 8 de março de 1817, mas foram presos e alguns levados para Salvador. Depois de quatro anos Frei Caneca obteve o perdão Real. De volta ao Recife é nomeado no dia 1 de janeiro de 1822 para lecionar Geometria elementar.
Proclamada a Independência do Brasil, os desentendimentos entre brasileiros e portugueses não havia acabado. Em 1824 uma nova revolução estava se formando, A Confederação do Equador, que para muitos foi o prolongamento da Revolução Pernambucana. O jornal Typhis Pernambucano, que fundou e dirigiu desde 25 de dezembro de 1823 até agosto de 1824, alimentava as ideias revolucionárias. "Quem bebe da minha caneca tem sede de Liberdade" dizia Caneca.
Participou ativamente da Confederação do Equador, sendo aprisionado e condenado à forca. Os carrascos escolhidos se recusaram a enforcar Frei Caneca. Joaquim do Amor Divino Rabelo, frei Caneca, foi fuzilado no dia 13 de janeiro de 1825.
Escreveu: "Dissertação Sobre o Que se Deve Entender por Pátria", "De Um Cidadão e Deveres Deste para com a Pátria", "Itinerário de uma Viagem ao Ceará", "Tratado de Eloquência", "História da Província de Pernambuco".

Algumas curiosidades de frei caneca:
·         Joaquim da Silva Rabelo nasceu no dia 20 de agosto de 1779 em Recife, Pernambuco. Aos 20 anos, ordenou-se padre pela Ordem dos Carmelitas e passou a se chamar Joaquim do Amor Divino.
 
·         Virou frei Caneca porque seu pai era fabricantes de canecas.
 
·         Deu aulas de retórica e geometria para noviços.
 
·         Participou da Revolta Pernambucana em 1817. Ficou preso durante quatro anos e acabou sendo anistiado.
 
·         Depois da proclamação da Independência, no entanto, Caneca passou a fazer duras críticas a d. Pedro I no jornal "Typhis Pernambucano", que ele mesmo fundou.
 
·         Mais tarde, foi um dos principais líderes da Confederação do Equador, sufocada pelo governo de Pernambuco. Preso e condenado, ele foi levado à força em 13 de janeiro de 1825.

·         Em homenagem a frei Caneca, o poeta pernambucano João Cabral de Melo Neto escreveu o Auto do frade, lançado em 1983.

OBS: As informações do texto e o vídeo foram retirados dos sites a seguir:




quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Vídeos e Curiosidades de Dom Pedro I


Dom Pedro I

Olá pessoal!

Hoje estamos aqui para falar de ninguém menos que a maior figura da Independência do Brasil, o tão famoso Dom Pedro I.
Começaremos com dois vídeos sobre essa figura, e depois um pouco de sua história e alguns fatos curiosos de sua vida.






Dom Pedro I foi o primeiro imperador do Brasil. Seu nome completo era Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon. 

Nasceu na cidade portuguesa de Queluz em 12 de outubro de 1798. Chegou ao Brasil em 1808, com 9 anos de idade, em companhia da mãe, D. Carlota Joaquina, e do pai, D. João VI de Portugal.


                   Desde criança apresentou forte espírito de liderança. Quando, aos 22 anos, assumiu o governo brasileiro na condição de príncipe regente, agiu como brasileiro visando aos interesses de nosso povo. Também por este motivo, decidiu ficar no Brasil quando a corte portuguesa o chamou de volta a Portugal. Nessa ocasião, conhecida como Dia do Fico (9 de janeiro de 1822), ele demonstrou seu grande amor pelo Brasil, levando-o a proclamar a nossa independência em 7 de Setembro de 1822.


                   Foi imperador do Brasil entre 1822 e 1831. Dom Pedro foi o principal responsável pela consolidação da independência brasileira, embora tenha tido um governo bastante tumultuado em função das revoltas e conflitos ocorridos no Brasil durante seu reinado.


                   Dom Pedro I foi o soberano que abdicou a duas coroas. Herdou do pai a coroa portuguesa. Para terminar com as lutas entre brasileiros e portugueses e com os conflitos no Brasil, renunciou a coroa brasileira, passando-a ao filho, Pedro de Alcântara, que seria Dom Pedro II.

                   Aos 36 anos de idade, contraiu tuberculose, doença fatal na época. Faleceu em sua cidade natal em 24 de setembro de 1834.

Algumas curiosidades de Dom Pedro I:

·         Dom Pedro I enviava pelos pubianos e desenhos eróticos para a amante;
·         A fama de amante insaciável de Dom Pedro I começou já aos 16 anos de idade;
·         Na idade adulta Dom Pedro I tinha três paixões: mulheres, cavalos e música;
·         A primeira amante de Dom Pedro I foi a bailarina francesa Noémi Thierry, com quem ele teve um filho, que morreu no parto;
·         A grande paixão da vida de Dom Pedro I foi a Domitila de Castro, a quem o nobre deu o título de Marquesa de Santos, além de quatro filhos;
·         A fama de Dom Pedro I não era por acaso. Ele chegou, até mesmo, ter um filho com Ana Augusta, uma monja portuguesa;
·         Dom Pedro I não deixava suas escravas em paz, frequentava bordéis e seduzia moças de família;
·         Dom Pedro I se casou com Dona Leopoldina, e a história dá a entender que a imperatriz morreu de tristeza, por causa das aventuras amorosas do marido;
·         Dom Pedro I também teve um caso com a irmão de Marquesa de Santos, a Baronesa de Sorocaba Maria Benedita de Castro Canto e Melo, a quem deu um filho;
·         Dom Pedro I, teve nada menos, que 18 filhos entre legítimos e ilegítimos; 

OBS: Vídeos e informações do texto retirados dos sites a seguir:
http://www.suapesquisa.com/biografias/d_pedro_i.htm
http://ultimosegundo.ig.com.br/cultura/livros/2012-05-25/d-pedro-enviava-pelos-pubianos-e-desenhos-eroticos-para-a-amante.html
http://www.geralforum.com/board/1737/566125/curiosidades.html
https://www.youtube.com/watch?v=izppKQj35Zg
https://www.youtube.com/watch?v=WyT1OaGI3lI


Progamação de post de 26/08/15 até 16/09/15



Progamação de post de 26/08/15 até 16/09/15

Olá, galerinha e acessa nosso Blog!!
Cada aluno deverá procurar vídeo(s) e curiosidade(s) e escrever um pequeno comentário e/ou um breve comentário sobre o assunto.


Conteúdos:.................................................................................................................................Aluno(a):


Batalha de Jenipapo...........................................................................................................Amanda 
Frei Caneca........................................................................................................................Expedito
Noite das Garrafadas...............................................................................................................Luísa
Dom Pedro I.......................................................................................................................Matheus


sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Era Napoleônica



Esse vídeo fala sobre a Era Napoleônica e foi realizado pelos próprios alunos.
Tudo o que você precisa saber sobre a Era Napoleônica encontra aqui.

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Vídeo da Revolução Francesa


Vídeos que explicam a Revolução Francesa


Oi oi gente!

Pedimos desculpas por não termos postado ontem no blog, mas hoje estamos aqui.

Como tema da Revolução Francesa é bem complexo,  por essa semana, iremos continuar com esse assunto, para deixar mais empolgante os estudos passaremos mais um vídeo sobre esse tema.






Esperamos que gostem e mais uma vez pedimos desculpas.

OBS: vídeo retirado do YouTube:

https://www.youtube.com/watch?v=6GeCxlSpJxk


quinta-feira, 23 de julho de 2015

Músicas- Revolução Francesa


REVOLUÇÃO FRANCESA 

Olá! Ainda com o tema da Revolução Francesa, neste post vamos inserir vídeos que explicam essa revolução que afetou o mundo inteiro. 











OBS: Vídeos retirados do YouTube (link a seguir)

://www.youtube.com/watch?v=0pvJfKaK61w

https://www.youtube.com/watch?v=UOSXM5soCVI

https://www.youtube.com/watch?v=RRzGCAkC-kY

quarta-feira, 15 de julho de 2015

SUGESTÕES DE FILMES SOBRE A REVOLUÇÃO FRANCESA


Olá! Nesse post trouxemos sugestões de filmes que que retratam a Revolução Francesa.

         A Marselha- Uma crônica da Revolução Francesa.
Filme em preto e branco que trata dos principais acontecimentos da Revolução Francesa: a queda da Bastilha em 1789, a queda do rei Luis XVI em um 1793, além da criação e divulgação do hino nacional francês, La Marseillase.

                 Danton, o processo da Revolução.
Filme que aborda a fase do Terror durante a Revolução Francesa, em especial o relacionamento de Danton com Robespierre e a ideia da guilhotina com instrumento da Justiça.

                 Maria Antonieta
O filme "Maria Antonieta"  foi assistido em aula e feito um resumo contanto o processo da Revolução Francesa
MARIA ANTONIETA

A Áustria e a França tinham decidido reconciliar-se, para isso o casamento entre Delfim e Maria Antonieta fora arranjado pela mãe da moça.
Rapidamente a princesa fez amizade com Luis XV seduzido pela sua juventude e alegria.
Em 8 de junho de 1773 o Delfim e a princesa faziam a entrada solene em Paris, onde milhares de pessoas compareceram.
O rei Luis XV atacado pelas bexigas, vê aproximar-se seu fim. Em 10 de maio de 1774, assim sua favorita e menosprezada por outros, Madame Du Barry deixou Versalhes assim que pode.
O Delfim Louis-August tornava-se rei, com o nome de Luis XVI e Maria-Antonieta tornava-se rainha da França. Herdando assim um reino em crise. Das três ordens que constituíam o Terceiro Estado, isto é, os burgueses e o povo pagavam impostos. A nobreza e o clero estavam isentos, embora tivessem a terra e os altos cargos lucrativos.
A nova rainha adorava fugir de tantos costumes e deveres, deixando Versalhes á noite para ir a Paris. Para se divertir o rei ofereceu-lhe o Petit Trianon construído no jardim de Versalhes. Ela convidava apenas seus amigos mais próximos. Lá gastava muito dinheiro, tendo um cabeleireiro e uma modista ,que vinham de Paris três vezes por semana e ficavam horas.
Axel de Fersen fez a sua entrada na vida da rainha, se tornando um íntimo amigo.
O reino da França ia mal e a rainha era o alvo ideal, pela grave grise financeiro, multiplicando os panfletos que a acusava.
Depois de sete anos juntos eles se casaram, dando a notícia que sua mãe sempre aguardava.
Fora de Versalhes havia fome, com más colheitas e tempestades, e o rei estava consciente das dificuldades do seu reino. Preocupava-se com o número crescente de indígenas que mendigavam em Paris. A enorme quantidade de panfletos que lhe incomodava, porém a rainha não tinha ideia do quão agravado estava à situação.
Oito anos após o casamento, a rainha estava grávida, porém de uma menina. Deixando os irmãos do rei feliz, pois seriam os herdeiros do trono.
Em 29 de Novembro de 1780, sua mãe morreu, deixando-a órfã.
A rainha dava a luz, um rapaz, Louis-Joseph, em 22 de Outubro de 1781.
Em Paris, na província faltava o trigo, a revolta subia mais um degrau: grupos de esfomeados atacavam armazéns de comerciantes, no qual faltava grão e a farinha.
A crise continuava: em 1784, Paris já tinha mais de 500 mil indigentes e havia um défice que agravava a ajuda militar que a França dava, agora oficialmente, a Washington e aos insurretos americanos na sua luta pela independência.
Além das despesas da rainha no castelo, ocorreu o famoso caso do colar, dando o golpe da misericórdia a Maria Antonieta. Logo antes de dar a luz a mais um menino.
As fomes se sucediam desde 1775. As de 1782 1785 deixaram os campos devastados.  O Parlamento de Paris composto de burgueses ricos e de juristas sonhava em reduzir o poder do rei. Entrando em conflito aberto com Luis XVI, recusando aprovar novos empréstimos.
 A situação era catastrófica, o inverno foi glacial e a fome continuou.   Era preciso dinheiro, novos impostos, novas reformas. O Parlamento de Paris continuava a recusar e exigia a convocação de Estados Gerais.
A rainha chamou um banqueiro genovês para solucionar o problema da crise econômica. Para ele a única solução era a convocação dos Estados Gerais (uma assembléia eleita, constituída pelos representantes das três ordens: o clero, a nobreza e o terceiro estado), que foi aberto em cinco de Maio de 1789
Deixando a família ainda mais devastada, morre o filho mais velho, Louis-Joseph. Era o segundo filho que o casal perdia em menos de dois anos. Porém em 1786, a rainha dava luz à segunda filha, que só viveu alguns meses.
Em Paris faltava pão seguidamente, havia arruaças todos os dias e os deputados do Terceiro Estado contestavam o modo de escrutínio que dava automaticamente a maioria à nobreza e ao clero, apesar de serem em menor número.
No palácio estava sendo discutindo a crise econômica, quando a tensão aumentou; um deputado do Terceiro Estado de nome Mirabeu retrucou “Estamos aqui pela vontade do povo e só sairemos com a força das baionetas”.  Sendo assim alguns eleitos do clero e da nobreza dessolidarizam-se da sua ordem e vão juntar-se com o Terceiro Estado.
Luis XVI manda fechar imediatamente a sala dos debates. No dia 20 de Junho, os eleitos reúnem-se na sala de Jeu de Paume e prestam o juramento de dar á França uma constituição.
Em 9 de Julho, as três ordens já formam apenas uma assembléia que se proclama constituinte, desfavorecendo o poder real.
A 4 de Julho, dá se a retomada da Bastilha, símbolo do poder absoluto, e em 16 de Julho o rei cede.
Necker era popular e seu despedimento inflamou o povo de Paris, por isso é chamado de novo, mas depressa é ultrapassado e não consegue dominar a Assembleia. Começava a revolução. Tomados de pânico, os cortesão deixavam Versalhes em massa.
Luis XVI manda vir de Flandres outro regimento e os soldados provocam novas desordens. Versalhes fica vazio. Maria Antonieta despede-se dolorosamente de Madame de Polignac (grande amiga da rainha) e foge com seus filhos e o marido para Tuileries, aos cuidado de Fersen (amigo da família real).

Na noite de 4 de Agosto, o clero e a nobreza finalmente renunciaram  aos seus privilégios, um mundo novo nascia. No dia 26 de Agosto a Assembleia publicava a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Esse documento estabelecia, entre outros direitos, o direito á liberdade, á segurança; a resistência á opressão, bem como a liberdade de expressão, ou seja, o direito de falar escrever e imprimir livremente, juntamente o direito à propriedade. A partir de então, Artigo Primeiro: “Todos os homens nasceram e permanecem livres e iguais em direitos.”.
A 5 de Outubro milhares de parisienses em fúria e esfomeados, marcham sobre Versalhes, decididos a levar soberanos para Paris. Na manhã seguinte, a multidão invade o palácio.
Logo após descobrirem a rota de fuga o casal real foi separado dos filhos, declarando-os culpado (foram presos e Maria Antonieta foi condena a morte) pela convenção.
  

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LIVRO
1. Boulos Júnior, Alfredo
História sociedade & cidadania, 8°ano/
Alfredo Boulos Júnior. – 2. ed. – São Paul : FTD, 2012. Páginas 117, 118, 119 e 129.

                 FILME
Maria Antonieta

                 IMAGEM
http://www.historiadomundo.com.br/idade-moderna/revolucao-francesa.htm


quarta-feira, 8 de julho de 2015

Vídeos da Formação dos Estados Unidos da America


Formação dos Estados Unidos da America 

Para aprender de uma forma mais divertida podemos assistir vídeo e ouvir músicas sobre a história da Formação dos Estados Unidos.
Espero que gostem!!!!











OBS: Vídeos retirados do YouTube:

https://www.youtube.com/watch?v=CL-caaURuSM

https://www.youtube.com/watch?v=s4NzxVNCtvQ

https://www.youtube.com/watch?v=8i-YoPfbEBg

terça-feira, 7 de julho de 2015

Formação dos Estados Unidos
  
Esta é a imagem de declaração de independência dos Estados Unidos da América



Dando prosseguimento ao nosso blog, segue abaixo as postagens sobre a Formação dos Estados Unidos, desenvolvido pelos alunos Amanda, Luisa, Expedito e Matheus.

A Colonização da América do Norte - História
O nobre inglês formou um pequeno povoado, na costa leste da América, o qual batizou de Virgínia. Porém a colonização fracassou; por causa da fome, das doenças, e da resistência indígena.
No século XVII, a monarquia inglesa fez uma nova tentativa confiou a duas grandes companhias de comércio a tarefa de iniciar a colonização da América do Norte. Para atrair pessoas, eles lançaram uma propaganda prometendo terras férteis àqueles que fossem para a América.
Essa propaganda atraiu pessoas de diferentes origens e condições sociais, entre elas: degredados, aventureiros, mulheres pobres, camponeses sem terra, grupos religiosos, protestantes ingleses, e outros europeus de diferentes origens.
Através desses grupos, foram constituídos a população das Treze Colônias da América do Norte, agrupadas em: colônias do Norte ou Nova Inglaterra, colônias do Centro e colônias do Sul.

Formação das Treze Colônias
Em um período de dois séculos foi reunido mais de dois milhões de habitantes.  Entre colônias do Norte e do Sul havia grandes diferenças. Nas colônias do Norte, a estrutura administrativa era baseada em uma ocupação de pequenas propriedades e colonos livres; no Sul, tinham grandes fazendas de produtos tropicais, cultivados por escravos africanos. Apesar das diferenças, houve a formação de uma nação soberana e unificada.
As colônias do Norte e do Centro tiveram um desenvolvimento bem diferente das do Sul. A maioria das propriedades eram pequenas e médias, o trabalho era livre, exercido por colonos que fugiram da Europa, o chamado Novo Mundo, por motivos políticos ou religiosos.

A revolta dos colonos americanos contra a Inglaterra
Desde o inicio da colonização havia conflitos de interesses entre colonos norte-americanos e autoridades britânicas.
Com as dificuldades econômicas e perseguições religiosas, comunidades inteiras emigraram para o Novo Mundo, fixando-se na costa leste americana (litoral do atlântico). As comunidades presbiterianas ficaram ao Norte da costa, e no Centro e Sul comunidades anglicanas e católicas.
O propósito dos colonos pioneiros era a construção de sociedades autônomas, aonde pudessem ter um “novo lar”, ao contrário do que o governo britânico pretendia, o “controle colonial”. Para isso, os recém-chegados enfrentaram a resistência de grupos indígenas nativos.
A fim de ocupar as terras dos grupos indígenas e delas retirarem suas riquezas, os colonos moveram uma luta sistemática contra os índios. Os indígenas americanos foram sendo empurrados, para o interior do território, com guerras abertas, alianças rompidas e, breves momentos de paz. Vários colonos ingleses, sedentos de conquistar a terra, pensavam que “o melhor índio é o índio morto”.
No intuito de expandir seu território em direção à oeste, o governo americano iniciou um ciclo de guerras contra as populações indígenas, que durou até o fim do século XIX.

A procura por autonomia
Ao processo da colonização, o projeto de autonomia dos colonos foi aumentando, sobretudo nas colônias da região Centro-Norte, onde foram criados os sistemas de autogoverno representativo dos colonos, chamado de self-govenment.
As colônias do Norte desenvolveram-se com uma produção agrícola baseada na policultura e na pequena e média propriedade rural. Bem como, destacou-se a extração de madeira e peles, a atividade pesqueira de caça à baleia e um dinâmico comércio marítimo com as Antilhas e regiões da África.
As colônias do Centro tiveram o mesmo desenvolvimento que as do Norte, porém lá se destacavam a cultura de trigo, cevada, centeio, e a  criação de bois, cabras e, porcos.
Já as colônias do Sul tiveram a produção agrícola mais voltada para o mercado externo (tabaco e algodão), baseada em sítios e grande propriedades rurais; e na utilização do trabalho escravo africano (plantation).

Independência
Em 1754, no Congresso de Albany, Benjamin Franklin sugeriu que as treze colônias fossem unificadas, mas sua proposta foi rejeitada tanto pelas colônias quanto pelo Rei Jorge II da Inglaterra.
Houve, porém, um movimento protestante chamado “O Grande Despertar”, nas décadas de 1730 a 1740, o qual unificou as forças religiosas nas colônias, fato este que foi o primeiro passo para a definitiva unificação das mesmas no dia 04 de Julho de 1776.
Em 1754 a 1763, os franceses e britânicos habitantes na colônia foram atingidos por brigas políticas entre a Inglaterra e a França em busca de territórios, fato conhecido como Guerra Franco-Indígena. Durante esta guerra a identidade cultural das treze colônias mudou consideravelmente, pois muitos britânicos tiveram que lutar ao lado de americanos, resultando na vitória dos colonos americanos juntamente com os britânicos sobre os franceses.
Após a Guerra Franco-Indígena os colonos americanos reivindicaram por terem servido aos interesses britânicos cedendo seus soldados e arriscando as vidas das suas famílias, sendo que não receberiam nada em troca, a Guerra atendia apenas aos interesses europeus. A Inglaterra, por sua vez, adquiriu muitas dívidas por causa da guerra e o povo acabou por alegar que as colônias americanas não valiam tantos esforços. Alegaram ainda que os soldados americanos eram inferiores devido à sua péssima disciplina. Essas rivalidades causariam, mais tarde, o início da Revolução americana de 1776.
A Inglaterra passaria a dominar o dobro do território que dominava até então, e para manter suas novas dívidas juntamente com a segurança desses territórios, aumentou os impostos e restringiu os direitos dos colonos, entre outros atos da mesma natureza. Esta situação foi a principal responsável pela destruição das relações entre os Estados Unidos e a Inglaterra, o que culminou, treze anos depois, na guerra pela Independência (1775).
A revolução inicia-se em 19 de Abril de 1775, quando as tropas britânicas partem para Lexington, em busca de invadir o local e confiscar as armas dos Americanos. Estes, porém, sabendo previamente do ataque, armaram-se e reagiram, derrotando as tropas britânicas. No dia 10 de Maio de 1775, George Washington é escolhido para liderar as tropas americanas em uma rebelião rumo à independência.
Em 23 de Agosto de 1775, o Rei Jorge declarou oficial a rebelião das treze colônias e ordenou que parassem imediatamente ou preparassem para ser esmagados pelas forças britânicas.
Durante o inverno, os americanos conseguiram capturar um forte britânico em Nova Iorque e ainda transportar um canhão desde Massachusetts até Boston, o que fez com que, no dia 17 de Março de 1776, as tropas britânicas recuassem de Boston.
Finalmente, em 4 de Julho de 1776, foi levada ao conhecimento público, através do Segundo Congresso Continental, a Declaração de Independência americana cujo principal autor era Thomas Jefferson. A independência dos Estados Unidos da América foi assim declarada através do documento apresentado no início dessa postagem.

CONCLUSÃO
A história da formação dos Estados Unidos da América acontece no fim do século XV, quando Cristóvão Colombo chega ao continente, o território é habitado por indígenas. Entre os séculos XVI e XVII, os espanhóis exploram a Flórida e o Colorado, e os franceses se instalam no Mississippi. Os holandeses fundam a colônia Nova Amsterdã, tomada em 1664 pelos ingleses e rebatizada como Nova York.
A independência que fala sobre o regime de relativa autonomia das 13 colônias britânicas existentes muda entre 1764 e 1775, quando a Inglaterra aumenta taxas e limita as atividades econômicas. As colônias declaram guerra à metrópole em 1775. Em 4 de julho de 1776, é lida em Filadélfia a Declaração de Independência dos Estados Unidos da América, reconhecida pelos ingleses em 1783.

quarta-feira, 24 de junho de 2015

PODEMOS APRENDER SOBRE O ILUMINISMO OUVINDO MÚSICA.
OUÇAM E VEJAM O VÍDEO, ASSIM FICA FÁCIL!!!!

BOM ESTUDO.
Para quem não gosta muito de leituras extensas, estou postando um vídeo retirado do youtube que esclarece bem o que foi o Iluminismo. Aproveitam os estudos!!!!!



terça-feira, 23 de junho de 2015

Pensador Iluminista: Jean-Jacques Rousseau

Olá! Hoje falaremos brevemente sobre o iluminista Rousseau.

QUEM FOI ROUSSEAU?

Jean-Jacques Rousseau foi um importante filósofo, teórico político e escritor suíço. Nasceu em 28 de junho de 1712 na cidade de Genebra (Suíça) e morreu em 2 de julho de 1778 em Ermenoville (França). É considerado um dos principais filósofos do iluminismo, sendo que suas ideias influenciaram a Revolução Francesa (1789) e no romantismo, pois as ideais dele têm relação com a liberdade e da soberania do povo.

BIOGRAFIA
     Nasceu já órfão de mãe, pois a mesma morreu durante o processo de parto, não chegando sequer a conhecê-lo, foi educado pelo pai, um simples relojoeiro, até completar 10 anos de idade. Em 1722 o menino Rousseau dá de cara com a morte novamente, desta vez perdeu seu pai.
      Em sua adolescência estudou em uma escola religiosa na qual era obrigado a seguir as rígidas regras da instituição. Foi um bom aluno, estudou muito e desenvolveu o gosto pela leitura e pela música.
     Na passagem da adolescência para a fase adulta mudou-se para Paris e iniciou seu relacionamento com a flor da elite intelectual da cidade. Nesta época recebeu o convite de Diderot para escrever alguns apontamentos para a Enciclopédia – Alguns escritores pertencentes à Antiguidade, como por exemplo, Aristóteles, tentaram escrever sobre todos os campos de conhecimento pesquisados até então, foi uma das primeiras a existir e a ser publicada na França do século XVIII – caberia a Rousseau anotar os apontamentos, seus devidos significados e exemplos.
      Em 1762 Rousseau passou a ser procurado na França por conta de suas obras que passaram a ser vistas como uma injúria às tradições morais e religiosas. A solução encontrada foi abrigar-se na cidade de Neuchâtel, na Suíça até a poeira abaixar.
     No ano de 1765 decidiu se mudar para a Inglaterra aceitando o chamado do filósofo David HumeNo ano de 1767 retornou à França e conheceu Thérèse Levasseur, com quem veio a se casar.

FILOSOFIA E IDEIAS
     Rousseau defende a igualdade social (igualdade e direitos em todo e qualquer cidadão), a defesa da democracia (cada cidadão vai ter poder de atuar politicamente e escolher seu líder) e a participação política.
     Suas obras versavam sobre vários temas, que abrangiam desde investigações políticas, romances, até análises na área da educação, religião e literatura. "Do Contrato Social" foi considerada sua obra-prima, nela Jean sustenta a opinião de que os indivíduos nascem bons, quem os modifica é a sociedade, que os levam para o caminho do mal. Do mesmo modo finca o pé ao dizer que a sociedade atua como um acordo social, através do qual as pessoas, que vivem em sociedade, outorgam algumas prerrogativas ao Estado desde que este lhes conceda em contrapartida amparo e organização.
     Rousseau é considerado o filósofo do iluminismo – ideia que resumem várias doutrinas filosóficas, elos intelectuais e atitudes religiosas – e predecessor do romantismo do século XIX. Em sua obra "Discours sur l'origine et les fondements de l'inégalité parmi les hommes" (Discurso sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens), publicada no ano de 1755, ele descreve uma hipótese para o estado natural do homem, sugerindo que, apesar das diferenças determinadas pela natureza, houve um determinado momento em que os homens agiam como iguais sim: conviviam separadamente uns dos outros e não eram dependentes de ninguém; fugiam uns dos outros como se fossem bichos bravios prestes a atacar sua própria espécie.
     Com relação à educação Rousseau acreditava na amabilidade produzida pela natureza, para ele se a afabilidade fosse incitada, a benevolência espontânea da pessoa podia ser preservada da influência corrompida do meio em que vivemos.
     Por conseguinte, a educação admitia dois semblantes diversos: a expansão gradual das habilidades próprias da criança e o seu distanciamento dos achaques sociais. O educador deve ensinar o aluno levando em conta suas capacidades naturais.
     Para Rousseau a principal característica que não pode faltar em um catedrático é a sua capacidade de educar o aluno para transformá-lo em um homem de bem. Levando em conta esse ponto de vista de Rousseau, o aluno só estaria apto a fazer parte da sociedade quando se tornasse clara sua disposição natural para a convivência com as outras pessoas, fato este que só ocorreria, segundo Rousseau, durante a sua adolescência, quando então já estaria apto a julgar e já pode compreender o que é ser um indivíduo no gozo dos direitos civis e políticos de um Estado.

Obras principais:
·      Discurso Sobre as Ciências e as Artes
·      Discurso Sobre a Origem da Desigualdade Entre os Homens
·      Do Contrato Social
·      Emílio, ou da Educação
·      Os Devaneios de um Caminhante Solitário

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS