quinta-feira, 30 de julho de 2015

Vídeo da Revolução Francesa


Vídeos que explicam a Revolução Francesa


Oi oi gente!

Pedimos desculpas por não termos postado ontem no blog, mas hoje estamos aqui.

Como tema da Revolução Francesa é bem complexo,  por essa semana, iremos continuar com esse assunto, para deixar mais empolgante os estudos passaremos mais um vídeo sobre esse tema.






Esperamos que gostem e mais uma vez pedimos desculpas.

OBS: vídeo retirado do YouTube:

https://www.youtube.com/watch?v=6GeCxlSpJxk


quinta-feira, 23 de julho de 2015

Músicas- Revolução Francesa


REVOLUÇÃO FRANCESA 

Olá! Ainda com o tema da Revolução Francesa, neste post vamos inserir vídeos que explicam essa revolução que afetou o mundo inteiro. 











OBS: Vídeos retirados do YouTube (link a seguir)

://www.youtube.com/watch?v=0pvJfKaK61w

https://www.youtube.com/watch?v=UOSXM5soCVI

https://www.youtube.com/watch?v=RRzGCAkC-kY

quarta-feira, 15 de julho de 2015

SUGESTÕES DE FILMES SOBRE A REVOLUÇÃO FRANCESA


Olá! Nesse post trouxemos sugestões de filmes que que retratam a Revolução Francesa.

         A Marselha- Uma crônica da Revolução Francesa.
Filme em preto e branco que trata dos principais acontecimentos da Revolução Francesa: a queda da Bastilha em 1789, a queda do rei Luis XVI em um 1793, além da criação e divulgação do hino nacional francês, La Marseillase.

                 Danton, o processo da Revolução.
Filme que aborda a fase do Terror durante a Revolução Francesa, em especial o relacionamento de Danton com Robespierre e a ideia da guilhotina com instrumento da Justiça.

                 Maria Antonieta
O filme "Maria Antonieta"  foi assistido em aula e feito um resumo contanto o processo da Revolução Francesa
MARIA ANTONIETA

A Áustria e a França tinham decidido reconciliar-se, para isso o casamento entre Delfim e Maria Antonieta fora arranjado pela mãe da moça.
Rapidamente a princesa fez amizade com Luis XV seduzido pela sua juventude e alegria.
Em 8 de junho de 1773 o Delfim e a princesa faziam a entrada solene em Paris, onde milhares de pessoas compareceram.
O rei Luis XV atacado pelas bexigas, vê aproximar-se seu fim. Em 10 de maio de 1774, assim sua favorita e menosprezada por outros, Madame Du Barry deixou Versalhes assim que pode.
O Delfim Louis-August tornava-se rei, com o nome de Luis XVI e Maria-Antonieta tornava-se rainha da França. Herdando assim um reino em crise. Das três ordens que constituíam o Terceiro Estado, isto é, os burgueses e o povo pagavam impostos. A nobreza e o clero estavam isentos, embora tivessem a terra e os altos cargos lucrativos.
A nova rainha adorava fugir de tantos costumes e deveres, deixando Versalhes á noite para ir a Paris. Para se divertir o rei ofereceu-lhe o Petit Trianon construído no jardim de Versalhes. Ela convidava apenas seus amigos mais próximos. Lá gastava muito dinheiro, tendo um cabeleireiro e uma modista ,que vinham de Paris três vezes por semana e ficavam horas.
Axel de Fersen fez a sua entrada na vida da rainha, se tornando um íntimo amigo.
O reino da França ia mal e a rainha era o alvo ideal, pela grave grise financeiro, multiplicando os panfletos que a acusava.
Depois de sete anos juntos eles se casaram, dando a notícia que sua mãe sempre aguardava.
Fora de Versalhes havia fome, com más colheitas e tempestades, e o rei estava consciente das dificuldades do seu reino. Preocupava-se com o número crescente de indígenas que mendigavam em Paris. A enorme quantidade de panfletos que lhe incomodava, porém a rainha não tinha ideia do quão agravado estava à situação.
Oito anos após o casamento, a rainha estava grávida, porém de uma menina. Deixando os irmãos do rei feliz, pois seriam os herdeiros do trono.
Em 29 de Novembro de 1780, sua mãe morreu, deixando-a órfã.
A rainha dava a luz, um rapaz, Louis-Joseph, em 22 de Outubro de 1781.
Em Paris, na província faltava o trigo, a revolta subia mais um degrau: grupos de esfomeados atacavam armazéns de comerciantes, no qual faltava grão e a farinha.
A crise continuava: em 1784, Paris já tinha mais de 500 mil indigentes e havia um défice que agravava a ajuda militar que a França dava, agora oficialmente, a Washington e aos insurretos americanos na sua luta pela independência.
Além das despesas da rainha no castelo, ocorreu o famoso caso do colar, dando o golpe da misericórdia a Maria Antonieta. Logo antes de dar a luz a mais um menino.
As fomes se sucediam desde 1775. As de 1782 1785 deixaram os campos devastados.  O Parlamento de Paris composto de burgueses ricos e de juristas sonhava em reduzir o poder do rei. Entrando em conflito aberto com Luis XVI, recusando aprovar novos empréstimos.
 A situação era catastrófica, o inverno foi glacial e a fome continuou.   Era preciso dinheiro, novos impostos, novas reformas. O Parlamento de Paris continuava a recusar e exigia a convocação de Estados Gerais.
A rainha chamou um banqueiro genovês para solucionar o problema da crise econômica. Para ele a única solução era a convocação dos Estados Gerais (uma assembléia eleita, constituída pelos representantes das três ordens: o clero, a nobreza e o terceiro estado), que foi aberto em cinco de Maio de 1789
Deixando a família ainda mais devastada, morre o filho mais velho, Louis-Joseph. Era o segundo filho que o casal perdia em menos de dois anos. Porém em 1786, a rainha dava luz à segunda filha, que só viveu alguns meses.
Em Paris faltava pão seguidamente, havia arruaças todos os dias e os deputados do Terceiro Estado contestavam o modo de escrutínio que dava automaticamente a maioria à nobreza e ao clero, apesar de serem em menor número.
No palácio estava sendo discutindo a crise econômica, quando a tensão aumentou; um deputado do Terceiro Estado de nome Mirabeu retrucou “Estamos aqui pela vontade do povo e só sairemos com a força das baionetas”.  Sendo assim alguns eleitos do clero e da nobreza dessolidarizam-se da sua ordem e vão juntar-se com o Terceiro Estado.
Luis XVI manda fechar imediatamente a sala dos debates. No dia 20 de Junho, os eleitos reúnem-se na sala de Jeu de Paume e prestam o juramento de dar á França uma constituição.
Em 9 de Julho, as três ordens já formam apenas uma assembléia que se proclama constituinte, desfavorecendo o poder real.
A 4 de Julho, dá se a retomada da Bastilha, símbolo do poder absoluto, e em 16 de Julho o rei cede.
Necker era popular e seu despedimento inflamou o povo de Paris, por isso é chamado de novo, mas depressa é ultrapassado e não consegue dominar a Assembleia. Começava a revolução. Tomados de pânico, os cortesão deixavam Versalhes em massa.
Luis XVI manda vir de Flandres outro regimento e os soldados provocam novas desordens. Versalhes fica vazio. Maria Antonieta despede-se dolorosamente de Madame de Polignac (grande amiga da rainha) e foge com seus filhos e o marido para Tuileries, aos cuidado de Fersen (amigo da família real).

Na noite de 4 de Agosto, o clero e a nobreza finalmente renunciaram  aos seus privilégios, um mundo novo nascia. No dia 26 de Agosto a Assembleia publicava a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. Esse documento estabelecia, entre outros direitos, o direito á liberdade, á segurança; a resistência á opressão, bem como a liberdade de expressão, ou seja, o direito de falar escrever e imprimir livremente, juntamente o direito à propriedade. A partir de então, Artigo Primeiro: “Todos os homens nasceram e permanecem livres e iguais em direitos.”.
A 5 de Outubro milhares de parisienses em fúria e esfomeados, marcham sobre Versalhes, decididos a levar soberanos para Paris. Na manhã seguinte, a multidão invade o palácio.
Logo após descobrirem a rota de fuga o casal real foi separado dos filhos, declarando-os culpado (foram presos e Maria Antonieta foi condena a morte) pela convenção.
  

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
LIVRO
1. Boulos Júnior, Alfredo
História sociedade & cidadania, 8°ano/
Alfredo Boulos Júnior. – 2. ed. – São Paul : FTD, 2012. Páginas 117, 118, 119 e 129.

                 FILME
Maria Antonieta

                 IMAGEM
http://www.historiadomundo.com.br/idade-moderna/revolucao-francesa.htm


quarta-feira, 8 de julho de 2015

Vídeos da Formação dos Estados Unidos da America


Formação dos Estados Unidos da America 

Para aprender de uma forma mais divertida podemos assistir vídeo e ouvir músicas sobre a história da Formação dos Estados Unidos.
Espero que gostem!!!!











OBS: Vídeos retirados do YouTube:

https://www.youtube.com/watch?v=CL-caaURuSM

https://www.youtube.com/watch?v=s4NzxVNCtvQ

https://www.youtube.com/watch?v=8i-YoPfbEBg

terça-feira, 7 de julho de 2015

Formação dos Estados Unidos
  
Esta é a imagem de declaração de independência dos Estados Unidos da América



Dando prosseguimento ao nosso blog, segue abaixo as postagens sobre a Formação dos Estados Unidos, desenvolvido pelos alunos Amanda, Luisa, Expedito e Matheus.

A Colonização da América do Norte - História
O nobre inglês formou um pequeno povoado, na costa leste da América, o qual batizou de Virgínia. Porém a colonização fracassou; por causa da fome, das doenças, e da resistência indígena.
No século XVII, a monarquia inglesa fez uma nova tentativa confiou a duas grandes companhias de comércio a tarefa de iniciar a colonização da América do Norte. Para atrair pessoas, eles lançaram uma propaganda prometendo terras férteis àqueles que fossem para a América.
Essa propaganda atraiu pessoas de diferentes origens e condições sociais, entre elas: degredados, aventureiros, mulheres pobres, camponeses sem terra, grupos religiosos, protestantes ingleses, e outros europeus de diferentes origens.
Através desses grupos, foram constituídos a população das Treze Colônias da América do Norte, agrupadas em: colônias do Norte ou Nova Inglaterra, colônias do Centro e colônias do Sul.

Formação das Treze Colônias
Em um período de dois séculos foi reunido mais de dois milhões de habitantes.  Entre colônias do Norte e do Sul havia grandes diferenças. Nas colônias do Norte, a estrutura administrativa era baseada em uma ocupação de pequenas propriedades e colonos livres; no Sul, tinham grandes fazendas de produtos tropicais, cultivados por escravos africanos. Apesar das diferenças, houve a formação de uma nação soberana e unificada.
As colônias do Norte e do Centro tiveram um desenvolvimento bem diferente das do Sul. A maioria das propriedades eram pequenas e médias, o trabalho era livre, exercido por colonos que fugiram da Europa, o chamado Novo Mundo, por motivos políticos ou religiosos.

A revolta dos colonos americanos contra a Inglaterra
Desde o inicio da colonização havia conflitos de interesses entre colonos norte-americanos e autoridades britânicas.
Com as dificuldades econômicas e perseguições religiosas, comunidades inteiras emigraram para o Novo Mundo, fixando-se na costa leste americana (litoral do atlântico). As comunidades presbiterianas ficaram ao Norte da costa, e no Centro e Sul comunidades anglicanas e católicas.
O propósito dos colonos pioneiros era a construção de sociedades autônomas, aonde pudessem ter um “novo lar”, ao contrário do que o governo britânico pretendia, o “controle colonial”. Para isso, os recém-chegados enfrentaram a resistência de grupos indígenas nativos.
A fim de ocupar as terras dos grupos indígenas e delas retirarem suas riquezas, os colonos moveram uma luta sistemática contra os índios. Os indígenas americanos foram sendo empurrados, para o interior do território, com guerras abertas, alianças rompidas e, breves momentos de paz. Vários colonos ingleses, sedentos de conquistar a terra, pensavam que “o melhor índio é o índio morto”.
No intuito de expandir seu território em direção à oeste, o governo americano iniciou um ciclo de guerras contra as populações indígenas, que durou até o fim do século XIX.

A procura por autonomia
Ao processo da colonização, o projeto de autonomia dos colonos foi aumentando, sobretudo nas colônias da região Centro-Norte, onde foram criados os sistemas de autogoverno representativo dos colonos, chamado de self-govenment.
As colônias do Norte desenvolveram-se com uma produção agrícola baseada na policultura e na pequena e média propriedade rural. Bem como, destacou-se a extração de madeira e peles, a atividade pesqueira de caça à baleia e um dinâmico comércio marítimo com as Antilhas e regiões da África.
As colônias do Centro tiveram o mesmo desenvolvimento que as do Norte, porém lá se destacavam a cultura de trigo, cevada, centeio, e a  criação de bois, cabras e, porcos.
Já as colônias do Sul tiveram a produção agrícola mais voltada para o mercado externo (tabaco e algodão), baseada em sítios e grande propriedades rurais; e na utilização do trabalho escravo africano (plantation).

Independência
Em 1754, no Congresso de Albany, Benjamin Franklin sugeriu que as treze colônias fossem unificadas, mas sua proposta foi rejeitada tanto pelas colônias quanto pelo Rei Jorge II da Inglaterra.
Houve, porém, um movimento protestante chamado “O Grande Despertar”, nas décadas de 1730 a 1740, o qual unificou as forças religiosas nas colônias, fato este que foi o primeiro passo para a definitiva unificação das mesmas no dia 04 de Julho de 1776.
Em 1754 a 1763, os franceses e britânicos habitantes na colônia foram atingidos por brigas políticas entre a Inglaterra e a França em busca de territórios, fato conhecido como Guerra Franco-Indígena. Durante esta guerra a identidade cultural das treze colônias mudou consideravelmente, pois muitos britânicos tiveram que lutar ao lado de americanos, resultando na vitória dos colonos americanos juntamente com os britânicos sobre os franceses.
Após a Guerra Franco-Indígena os colonos americanos reivindicaram por terem servido aos interesses britânicos cedendo seus soldados e arriscando as vidas das suas famílias, sendo que não receberiam nada em troca, a Guerra atendia apenas aos interesses europeus. A Inglaterra, por sua vez, adquiriu muitas dívidas por causa da guerra e o povo acabou por alegar que as colônias americanas não valiam tantos esforços. Alegaram ainda que os soldados americanos eram inferiores devido à sua péssima disciplina. Essas rivalidades causariam, mais tarde, o início da Revolução americana de 1776.
A Inglaterra passaria a dominar o dobro do território que dominava até então, e para manter suas novas dívidas juntamente com a segurança desses territórios, aumentou os impostos e restringiu os direitos dos colonos, entre outros atos da mesma natureza. Esta situação foi a principal responsável pela destruição das relações entre os Estados Unidos e a Inglaterra, o que culminou, treze anos depois, na guerra pela Independência (1775).
A revolução inicia-se em 19 de Abril de 1775, quando as tropas britânicas partem para Lexington, em busca de invadir o local e confiscar as armas dos Americanos. Estes, porém, sabendo previamente do ataque, armaram-se e reagiram, derrotando as tropas britânicas. No dia 10 de Maio de 1775, George Washington é escolhido para liderar as tropas americanas em uma rebelião rumo à independência.
Em 23 de Agosto de 1775, o Rei Jorge declarou oficial a rebelião das treze colônias e ordenou que parassem imediatamente ou preparassem para ser esmagados pelas forças britânicas.
Durante o inverno, os americanos conseguiram capturar um forte britânico em Nova Iorque e ainda transportar um canhão desde Massachusetts até Boston, o que fez com que, no dia 17 de Março de 1776, as tropas britânicas recuassem de Boston.
Finalmente, em 4 de Julho de 1776, foi levada ao conhecimento público, através do Segundo Congresso Continental, a Declaração de Independência americana cujo principal autor era Thomas Jefferson. A independência dos Estados Unidos da América foi assim declarada através do documento apresentado no início dessa postagem.

CONCLUSÃO
A história da formação dos Estados Unidos da América acontece no fim do século XV, quando Cristóvão Colombo chega ao continente, o território é habitado por indígenas. Entre os séculos XVI e XVII, os espanhóis exploram a Flórida e o Colorado, e os franceses se instalam no Mississippi. Os holandeses fundam a colônia Nova Amsterdã, tomada em 1664 pelos ingleses e rebatizada como Nova York.
A independência que fala sobre o regime de relativa autonomia das 13 colônias britânicas existentes muda entre 1764 e 1775, quando a Inglaterra aumenta taxas e limita as atividades econômicas. As colônias declaram guerra à metrópole em 1775. Em 4 de julho de 1776, é lida em Filadélfia a Declaração de Independência dos Estados Unidos da América, reconhecida pelos ingleses em 1783.