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quarta-feira, 24 de junho de 2015
terça-feira, 23 de junho de 2015
Pensador Iluminista: Jean-Jacques Rousseau
Olá! Hoje falaremos brevemente sobre o iluminista Rousseau.
Jean-Jacques Rousseau foi um importante filósofo, teórico político e
escritor suíço. Nasceu em 28 de junho de 1712 na cidade de Genebra (Suíça) e
morreu em 2 de julho de 1778 em Ermenoville (França). É considerado um dos
principais filósofos do iluminismo, sendo que suas ideias influenciaram a
Revolução Francesa (1789) e no romantismo, pois as ideais dele têm
relação com a liberdade e da soberania do povo.
BIOGRAFIA
Nasceu já órfão de mãe, pois a mesma morreu durante
o processo de
parto, não chegando sequer a conhecê-lo, foi educado pelo pai, um simples
relojoeiro, até completar 10 anos de idade. Em 1722
o menino Rousseau dá de cara com a morte novamente, desta vez perdeu seu
pai.
Em sua adolescência
estudou em uma escola religiosa na qual era obrigado a seguir as rígidas regras da instituição. Foi um bom aluno, estudou muito
e desenvolveu o gosto pela leitura e pela música.
Na passagem da adolescência
para a fase adulta mudou-se para Paris e iniciou seu relacionamento com a flor
da elite intelectual da cidade. Nesta época recebeu o convite de Diderot para escrever alguns apontamentos para a Enciclopédia – Alguns
escritores pertencentes à Antiguidade, como por exemplo, Aristóteles, tentaram
escrever sobre todos os campos de conhecimento pesquisados até então, foi uma
das primeiras a existir e a ser publicada na França do século XVIII – caberia a
Rousseau anotar os apontamentos, seus devidos significados e exemplos.
Em 1762 Rousseau
passou a ser procurado na França por conta de suas obras que passaram a ser
vistas como uma injúria às tradições morais e religiosas. A solução encontrada
foi abrigar-se na cidade de Neuchâtel, na Suíça até a poeira abaixar.
No ano de 1765
decidiu se mudar para a Inglaterra aceitando o chamado do filósofo David Hume. No ano de 1767
retornou à França e conheceu Thérèse Levasseur, com quem veio a se casar.
FILOSOFIA E IDEIAS
Rousseau defende a
igualdade social (igualdade e direitos em todo e qualquer cidadão), a defesa da
democracia (cada cidadão vai ter poder de atuar politicamente e escolher seu
líder) e a participação política.
Suas obras versavam
sobre vários temas, que abrangiam desde investigações políticas, romances, até
análises na área da educação, religião e literatura. "Do Contrato
Social" foi considerada sua obra-prima, nela Jean sustenta a opinião de
que os indivíduos nascem bons, quem os modifica é a sociedade, que os levam
para o caminho do mal. Do mesmo modo finca o pé ao dizer que a sociedade atua
como um acordo social, através do qual as pessoas, que vivem em sociedade,
outorgam algumas prerrogativas ao Estado desde que este lhes conceda em
contrapartida amparo e organização.
Rousseau é
considerado o filósofo do iluminismo – ideia que resumem várias doutrinas filosóficas, elos
intelectuais e atitudes religiosas – e predecessor do romantismo do século XIX. Em sua obra "Discours
sur l'origine et les fondements de l'inégalité parmi les hommes"
(Discurso sobre a Origem e os Fundamentos da Desigualdade entre os Homens),
publicada no ano de 1755, ele descreve uma hipótese para o estado natural do
homem, sugerindo que, apesar das diferenças determinadas pela natureza, houve
um determinado momento em que os homens agiam como iguais sim: conviviam
separadamente uns dos outros e não eram dependentes de ninguém; fugiam uns dos
outros como se fossem bichos bravios prestes a atacar sua própria espécie.
Com relação à
educação Rousseau acreditava na amabilidade produzida pela natureza, para ele
se a afabilidade fosse incitada, a benevolência espontânea da pessoa podia ser
preservada da influência corrompida do meio em que vivemos.
Por conseguinte, a
educação admitia dois semblantes diversos: a expansão gradual das habilidades
próprias da criança e o seu distanciamento dos achaques sociais. O educador
deve ensinar o aluno levando em conta suas capacidades naturais.
Para Rousseau a
principal característica que não pode faltar em um catedrático é a sua capacidade
de educar o aluno para transformá-lo em um homem de bem. Levando em conta esse
ponto de vista de Rousseau, o aluno só estaria apto a fazer parte da sociedade
quando se tornasse clara sua disposição natural para a convivência com as
outras pessoas, fato este que só ocorreria, segundo Rousseau, durante a sua
adolescência, quando então já estaria apto a julgar e já pode compreender o que
é ser um indivíduo no gozo dos direitos civis e políticos de um Estado.
Obras principais:
· Discurso Sobre as Ciências e as Artes
· Discurso Sobre a Origem da Desigualdade Entre os Homens
· Do Contrato Social
· Emílio, ou da Educação
· Os Devaneios de um Caminhante Solitário
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
segunda-feira, 22 de junho de 2015
Pensador Iluminista: Montesquieu
Hoje apresentarei um trabalho sobre o pensador iluminista Montesquieu e o espírito das leis.

Charles-Louis de Secondat, barão de Montesquieu, foi um dos grandes filósofos políticos do Iluminismo. Curioso insaciável, tinha um humor mordaz. Ele escreveu um relatório sobre as várias formas de poder, em que explicou como os governos podem ser preservados da corrupção.
Casou-se com Jeanne Lartigue, uma protestante. O casal teve duas filhas. Em 1716 ele herdou de um tio o título de Barão de La Brède e de Montesquieu, além do cargo de presidente da Câmara de Bordeaux, para atuar em questões judiciais e administrativas da região. Pelos próximos onze anos ele esteve envolvido em julgamentos e aplicações de sentenças, inclusive torturas. Nessa época também participou de estudos acadêmicos, acompanhando os desenvolvimentos científicos e escrevendo teses.
Montesquieu começou dividir seu tempo entre os salões literários em Paris, os estudos em Bordeaux, o cargo na Câmara e a atividade de escritor. Logo, ele deixaria a função pública para se dedicar aos livros. Foi eleito para a Academia Francesa em 1728. Viajou pela Europa e decidiu morar na Inglaterra, onde ficou por dois anos. Estava muito impressionado com o sistema político inglês e decidido a estudá-lo. Na volta a La Brède, escreveu sua obra-prima, "O Espírito das Leis": foi outro grande sucesso, e também bastante criticada, como haviam sido as "Cartas Persas".
Montesquieu quis explicar as leis humanas e as instituições sociais: enquanto as leis físicas são regidas por Deus, as regras e instituições são feitas por seres humanos passíveis de falhas. Definiu três tipos de governo existentes: republicanos, monárquicos e despóticos, e organizou um sistema de governo que evitaria o absolutismo, isto é, a autoridade tirânica de um só governante. Para o pensador, o despotismo era um perigo que podia ser prevenido com diferentes organismos exercendo as funções de fazer leis, administrar e julgar.
Assim, Montesquieu idealizou o Estado regido por três poderes separados, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário. Essa é a teoria da separação de poderes e teve enorme impacto na política, influenciando a organização das nações modernas. O pensador levou dois anos escrevendo "Em defesa do Espírito das Leis", para responder ao vários críticos.
Apesar desse esforço, a Igreja católica colocou "O Espírito das Leis" no seu índice de livros proibidos, o Index Librorum Prohibitorum. Mas isso não impediu o sucesso da obra, que foi publicada em 1748, em dois volumes, em Genebra, na Suíça, para driblar a censura. Seus livros seguintes continuaram a ser controvertidos, desagradando protestantes (jansenistas), católicos ortodoxos, jesuítas e a Universidade Sorbonne, de Paris.
referências bibliograficas:http://educacao.uol.com.br/biografias/montesquieu
quinta-feira, 18 de junho de 2015
Pensador Iluminita: Voltaire
Olá!
Em mais um post do nosso blog falaremos sobre o pensador iluminista Voltaire
Édipo,
1718;
Mariamne, 1724;
La Henriade, 1724;
História de Charles XII, 1730;
Brutos, 1730;
Cartas Filosóficas,1734;
Mondai, 1736;
Epître sur Newton, 1736;
Tratado de Matafísica, 1736;
O
Infate Pródigo, 1736;
Elementos
da Filosofia de Newton, 1738;
Zulmie, 1740;
Zadig ou o Destino, 1748;
Nanine, ou le Péjugé vainecu, 1749;
O
Século de Luis XIV, 1751;
Micrômegas, 1752;
Essai sur les moeurs et l’espirit des Nations,
1756;
Histoire des voyages de
Sacramento écritê par lui-même, 1756;
Le Caffé ou I’Ecossaise, 1760;
Tancredo, 1760;
Histoire d’un bon bramin, 1761;
La Pucelle d’Orléans, 1762;
Tratado sobre a Tolerância, 1763;
Dicionário Filosófico, 1764;
Jeannot et Colin, 1764;
Petite Digression, 1766;
O
Ingênuo, 1766;
A
Princesa da Babilônia, 1768;
Questions sur I’Encyclopédie, 1770;
Le Cri du Sang Inncocent, 1775;
Dialogues d’ Euhémerè, 1777;
Irene, 1778;
Agathocle, 1779 (que foi publicado
depois de sua morte);
Defendia as liberdades civis ( de expressão,
religiosa e de associação).;
Criticou as instituições políticas da
monarquia, combatendo o absolutismo;
Criticou o poder da Igreja Católica e sua interferência
no sistema político;
Foi um defensor do livre comércio, contra o
controle do estado na economia;
Foi um importânte pensador do iluminismo
francês e suas idéias influenciaram muito nos processos da Revolução Francesa e
de Independência dos Estados Unidos;
Foi considerado um dos maiores poetas e
dramaturgos de sua época;
O
nome Voltaire, na verdade, foi por ele adotado após a passagem pela prisão na Bastilha durante cinco meses, por sua vez ocorrida devido a alguns versos
satíricos dos quais foi acusado de ser o autor;
“É difícil libertar os tolos das amarras
que eles veneram.”
“ A leitura engradece a alma.”
“Todo aquele que desconfia, convida os
outros a traí-los"
“O abuso da graça é afetação, o abuso do
sublime, absurdo. Toda perfeição é um defeito.”
“O valor dos grandes homens mede-se pela
importância dos serviços prestados à humanidade.”


“A guerra é o maior dos crimes, mas não
existe agressor que não disfarce seu crime com pretexto de justiça.”
“Encontra-se oportunidade para fazer o
mal cem vezes por dia e o bem uma vez por ano.”
“Que Deus me proteja dos meus amigos.
Dos inimigos, cuido eu.”
“O preconceito é uma opinião não
submetida a razão.”
“Tenho um instinto para amar a verdade;
mas é apenas um instinto.”
“Como é horrível odiarmos que
desejávamos amar.”
“O meu ofício é dizer o que penso.”
“A primeira lei da natureza é a
tolerância; já que temos todos uma porção de erros e fraquezas.”
“Devemos julgar a um homem pelas suas
perguntas não pelas suas respostas.”
“O acaso é uma palavra sem sentido. Nada
pode existir sem causa.”
OBS:
Dados retirados dos sites:
Em mais um post do nosso blog falaremos sobre o pensador iluminista Voltaire
Dados gerais:
1.1
Seu nome era Françoi-Marie Arouet ou
Voltaire.
1.2 Voltarie nasceu em 21 de novembro de
1694 em Paris, França, e faleceu em 30 de novembro de 1778 na sua cidade natal.
1.3 Voltaire (1694-1778) veio de uma família
nobre francesa. Estudou num colégio jesuíta da França, onde aprendeu o latim e
o grego.
Em 1713 foi designado como secretário da
embaixada da França na cidade da Haia (Holanda). Em 1726, em função de uma
disputa com um nobre francês, foi preso na Bastilha por cinco meses. Libertado
foi exilado na Inglaterra, onde viveu na cidade de Londres, entre os anos 1726 à
1728.
Retornou para a França em 1728 e começou
a divulgar ideias filosóficas, desenvolvida na fase em que viveu em Londres.
Estas ideias baseavam-se, principalmente nos pensamentos de Newton e John
Lucke.
Em 1734, publicou uma de suas grandes
obras: 'Cartas Filosóficas', onde defende a liberdade ideológica, a tolerância
religiosa e o combate ao fanatismo dogmático.
Em 1742, viajou para a cidade de Berlin,
onde foi nomeado historiógrafo, acadêmico e cavaleiro da Câmara Real. Em função
de conflitos teve que sair da Alemanha e foi morar na Suíça. Em 1778, voltou
para Paris, onde morreu neste mesmo ano.
2
Suas principais obras foram:

































3
As idéias e os pensamentos de Voltaire
Voltaire foi influenciado, no campo das
idéias, pelo cientista Isaac Newton e pelo filósofo John Lucke.





4
Alguns fatos curiosos de sua vida


5
Contexto em que viveu e como ele ajuda a
entender sua obra
Voltaire era grande defensor do
progresso tecnológico e da ciência. Criticava veementemente a aristocracia, a
Igreja Católica e os dogmas religiosos. Porém, arrependeu-se no fim da vida,
escrevendo um artigo na revista francesa Correpondace Littérairer,
Philosopuique et Critique, onde retomava a fé cristã.
6
Como sua ideias foram recebidas na época
e como são vistas hoje
Naquela época não foram grandes coisas,
mas foram recebidas com grande aceitação e tomadas como uma nova ideologia,
afinal esse e outros homens expandiram as idéias iluministas. Hoje em dia são muito usadas para
entender a sociedade e também como fonte de estudo.
7
Algumas frases de Voltaire

















OBS:
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